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Nutrição

Metropoles

10/04/2022 às 06:56

Quer emagrecer? Aprenda a diferenciar a fome fisiológica da emocional

Ter um olhar mais crítico sobre nossas escolhas pode melhorar — e muito! — nosso relacionamento com a comida 

(Créditos de imagem: Divulgação)

Quantas vezes no dia você costuma abrir a geladeira ou revirar a despensa em busca de algo para beliscar? Isso não necessariamente deve ser considerado um problema, porém, não é raro termos esse tipo de comportamento em consequência do ócio ou do estresse, e recorremos àquela boquinha sem nem estar com fome. Ter essa atitude de forma descontrolada é um gatilho direto para o ganho de peso.

Se conscientizar de comportamentos como esse evita futuros prejuízos na hora de subir na balança.

Nem sempre comemos para nos alimentar. O prazer também está ligado aos nossos hábitos. Quando refletimos de onde vem essa motivação, podemos adotar medidas estratégicas, mantendo o equilíbrio.

Existem algumas formas de identificar se a sua fome é fisiológica ou emocional. No primeiro caso, sentimos apenas vontade de comer. Ou seja: qualquer alimento irá suprir essa vontade. Além disso, ela não desaparece quando você se ocupa. Nesse tipo de fome, você fica saciado com facilidade e, após comer, se sente bem.

A fome emocional, por sua vez, costuma ser bastante específica. Você precisa comer um determinado tipo de alimento. Procurar e demorar para descobrir aquilo que quer comer é outro fator que mostra esse tipo de apetite. Ao contrário da fisiológica, a fome emocional tende a desaparecer quando você se ocupa com alguma atividade e não se sente saciado com facilidade. Após comer, o sentimento de culpa ou frustração logo surge.

E como resolver?

O segredo é o autoconhecimento, fator crucial para que você se liberte da fome emocional e comece a observar, no seu dia a dia, o que você come e por qual motivo está buscando aquele alimento.

Ter um olhar mais crítico sobre nossas escolhas pode melhorar — e muito! — nosso relacionamento com a comida. 

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